O proselitismo religioso e o discurso de ódio: análise do exercício da liberdade de crença fora dos templos religiosos diante dos discursos voltados para os seguidores das religiões de matriz africana

Autores

  • Augusto Santiago Freitas Mendes Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas-MG Autor
  • Filipe Rodrigues Garcia Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas. Autor

Palavras-chave:

Proselitismo religioso, Racismo religioso, Liberdade de crença, Discurso de ódio, Religiões de matriz africana

Resumo

O proselitismo religioso, especialmente fora dos templos, e sua relação com o discurso de ódio são analisados sob a ótica da liberdade de crença e do respeito às religiões de matriz africana no Brasil. Este estudo examina o impacto histórico e social do racismo religioso, abordando como essas práticas podem violar a dignidade da pessoa humana garantida pela Constituição de 1988. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa para investigar a legislação vigente, jurisprudências e casos emblemáticos, identificando lacunas no aparato legislativo que permitem a perpetuação de discriminações contra religiões afro-brasileiras. Conclui-se que a regulamentação do proselitismo exacerbado é fundamental para equilibrar a liberdade de expressão religiosa e a proteção de grupos vulneráveis, propondo diretrizes que promovam a educação e a conscientização para combater o racismo religioso e assegurar a pluralidade cultural.

Biografia do Autor

  • Augusto Santiago Freitas Mendes, Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas-MG

    Graduando em Direito pela Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas-MG; estagiário do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais lotado na Comarca de Sete Lagoas-MG na Unidade Jurisdicional do Juizado Especial Cível e Criminal.

  • Filipe Rodrigues Garcia , Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas.

    Mestre em Direito Civil e Professor de Direito Civil da Faculdade Santo Agostinho de Sete Lagoas.

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Publicado

2024-12-09

Como Citar

O proselitismo religioso e o discurso de ódio: análise do exercício da liberdade de crença fora dos templos religiosos diante dos discursos voltados para os seguidores das religiões de matriz africana. (2024). Revista Insigne De Humanidades , 1(3), 93-112. https://insigneacademica.com.br/ojs/index.php/revistainsignedehumanidades/article/view/94

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